domingo, 19 de setembro de 2010

Festival do dragão



Há uma lenda entre o povo, contando que o dia 2 de fevereiro é o dia no qual o rei dragão no céu levanta sua cabeça. Porque o dragão é responsável pela chuva, depois deste dia, vai chover mais. Este dia se chama o Festival do Dragão da Primavera. Neste dia, os agricultores no norte se levantam bem cedo, vão pegar água do rio ou do poço, e fazer uma oferta em casa. As pessoas comem talharim, tortas fritas e pipocas. Comer talharim e tortas fritas é costume que "levanta a cabeça do dragão" e "come a vesícula biliar do dragão". Sobre o costume de comer a pipoca tem um dito: "o feijão de ouro flore, o rei dragão sobe no céu; acumula as nuvens e distribui a chuva, terá boas colheitas de tudo.

Sobre a origem do Festival do Dragão da Primavera, existe uma lenda no interior no norte na China.

Fala-se que quando Wu Zetian, uma imperatriz, subiu ao trono do imperador, o Imperador de Jade* ficou muito bravo. Ele ordenou que todos os dragões parassem de dar chuva para o mundo humano por três anos. Pouco tempo depois, o rei dragão, que foi responsável pelo rio do céu, ouviu o choro das pessoas do mundo. Vendo que as pessoas morriam de fome, ele ficou preocupado que o mundo humano acabasse. Violando o pedido do Imperador de Jade, ele deu chuva para as pessoas.

Quando o Imperador de Jade ficou sabendo disso, ficou furioso. Ele mandou o rei dragão para o mundo humano, foi preso de baixo de uma montanha grande, e colocou uma tábua em cima da montanha. Estava escrito na tábua:
O rei dragão fez chover violando as regras do céu,
Deve ficar preso no mundo humano por mil anos;
Pode voltar ao palácio do céu,
Somente se o feijão de ouro florir.

Para salvar o rei dragão, as pessoas ficavam procurando o feijão de ouro, mas não foi fácil encontrar.

No ano seguinte, no dia 2 de fevereiro, as pessoas estavam trabalhando com as sementes de milho. De repente, elas perceberam que as sementes de milho pareciam "o feijão de ouro": se fritassem as sementes para que elas abrissem, seria "o feijão de ouro florindo". Assim todas as famílias fizeram pipocas em casa e fizeram ofertas de pipocas nos seus pátios.

Quando o rei dragão levantou a cabaça e viu isso, ficou sabendo que as pessoas o tinha salvado. Chamou o Imperador de Jade: "O feijão de ouro está florindo! Liberte-me!"

Ao ver que todas as famílias tinham ofertas de feijão florido nos seus pátios, o Imperador de Jade não teve outro jeito. Ele libertou o rei dragão e o deixou voltar para o palácio do céu, para continuar a ser responsável pelos assuntos de chuva para o mundo humano.

E o festival ficou, e também os costumes. (

http://www.minhachina.com/artefestivalchunlong.htm)


sábado, 28 de agosto de 2010

Cocatrice

A Cocatriz ou Cocatrice é um ser fantástico que, na maioria de suas descrições tem um corpo de um réptilalado com pernas e crista de galo e uma cobra na cauda.

Em umas versões, é dito que a cocatrice possui várias formas, sendo ou um réptil alado ou uma quimeracompleta.

Desde a Grécia Antiga, o animal entrava na categoria de seres fantásticos conhecidos como basilisco, e esse se tornou a imagem da fera, uma cobra gigante com uma coroa e uma pluma, porém, na Idade Média, o basilisco possuía duas retratações, a de serpente e a de uma criatura metade galinha, metade réptil. Daí, a segunda imagem se tornou um monstro distinto, o cocatrice.

Para a heráldica, é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça de galo.

Nasce de um ovo de galinha chocado por um sapo como seu parente, o basilisco. Possui a habilidade de transformar em pedra aquele que fixa seu olhar ao dele.

Basilisco


Em algumas descrições, o basilisco é uma serpente fantástica. Plínio, o Velho, o descreve como uma serpente com uma coroa dourada e, no macho, uma pluma vermelha ou negra. Durante a Idade Média era representado como tendo uma cabeça de galo ou, mais raramente, de homem. Para a heráldica, o basilisco é visto como um animal semelhante a um dragão com cabeça de galo; em outras descrições, porém, a criatura é descrita como um lagarto gigante (as vezes com muitas patas), mas a sua forma mais aceita é como uma grande cobra com umacoroa. O basilisco é capaz de matar com um simples olhar. Os únicos jeitos de matá-lo são fazendo-o ver seu próprio reflexo em um espelho, considerando-se que alguém chegue perto o bastante, ou com o canto do galo, que lhe é fatal. Dizem que ele nasce de um ovo degalinha chocado por uma .

Leonardo da Vinci escreveu que o basilisco é tão cruel que, quando não consegue matar animais com a sua visão venenosa, vira-se para as plantas e para as ervas aromáticas e, fixando o olhar nelas, seca-as. O poeta Percy Bysshe Shelley fez também a seguinte alusão ao olhar mortífero do basilisco na sua "Ôde a Nápoles": "(…)Se como o basilisco, que o inimigo mata por invisível ferimento."

O basilisco era, aliás muito freqüentemente mencionado na literatura.


Serpe, também conhecida pela muito usada designação inglesa wyvern (ou wivern, derivado da palavra francesa wivre, víbora), é todo réptilalado semelhante a um dragão, mas de dimensões distintas, muito encontrado na heráldica medieval.

Geralmente as serpes apresentam apenas duas patas (ao contrário dos dragões ocidentais, que sempre possuem quatro), sendo que no lugar das dianteiras estão suas asas, o que a torna similar a uma ave.

Diferentemente dos dragões, é muitas vezes tida mais como um ser desprezível do que como sábio.

Geralmente não possui habilidades como cuspir fogo, embora às vezes seja retratada fazendo-o.

Outra característica que a diferencia de um dragão é a falta ou menor número de escamas, que lhe confere uma aparência mais "lisa".

As serpes têm suas marcas na heráldica como sendo realmente um dragão com duas patas. Na heráldica portuguesa encontram-se serpes, entre outros, nos brasões de Vila do Bispo (em cuja descrição heráldica vem denominada como "dragão") e de Serpa (em cuja descrição heráldica aparece a designação de "serpe").(pt.wikipedia.org/wiki/

Wyvern)

Dragão coreano


Os Dragões coreanos são criaturas legendárias na mitologia e no folclore coreanos. Embora geralmente comparável com os dragões chineses na aparência e no significado simbólico, os dragões coreanos têm propriedades culturais específicas que as diferenciam dos dragões em outras culturas. O símbolo do dragão foi usado extensiva mente, na mitologia coreana e na antiga arte coreana.

O dragão coreano é derivado do dragão chinês. Considerando que a maioria de dragões na mitologia européia são relacionados geralmente aos elementos do fogo e da destruição, os dragões na mitologia coreana são vistos na maior parte como seres benevolentes associados à água e à agricultura, considerados frequentemente causadores da chuva e das nuvens. Diz-se que muitos dragões coreanos vivem nos rios, nos lagos, nos oceanos ou mesmo em lagoas profundas dentro das montanhas.

Os dragões chineses têm 5 dedos no pé, dragões coreanos possuem 4 dedos no pé e dragões japoneses 3 dedos no pé. Como com dragões chineses, o número nove é significativo com dragões coreanos.

Os textos antigos mencionam às vezes os dragões falantes como sensíveis, capazes de compreender emoções complexas tais como a devoção, a bondade, e a gratidão. Uma lenda coreana particular fala do grande Rei Munmu, que em seu leito de morte desejou se transformar em um "dragão do mar do leste a fim proteger a Coréia."

Diz-se que o dragão coreano tem determinados traços específicos: não têm asas, apesar de voar, por exemplo, além de ter uma barba longa. É de várias maneiras muito similar na aparência aos dragões da mitologia chinesa e japonesa.

Ocasionalmente um dragão é descrito como carregando uma esfera do dragão conhecida como o Yuh-Yi-Joo (여의주) em uma ou várias de suas garras, diz-se que quem quer que absorver o Yuh-Yi-Joo estará abençoado com habilidades onipotentes e de criação, e que somente os dragões bons (aqueles que tem os polegares para prender as esferas) eram sábios e poderosos o bastante para absorver estas esferas.

Os mitos coreanos dizem para transformar-se num dragão, um Imoogi (veja abaixo) deve sobreviver por mil anos. Então uma pérola caíra do céu. Se o Imoogi a pegasse com a sua boca, se transformaria em um dragão, mas se falhasse, teria de esperar outros mil anos.

Imoogi

Existe uma criatura mitológica coreana conhecida como um Imugi ou Imoogi, criaturas que assemelham-se a dragões, semelhantes a grandes serpentes, que segundo algumas versões seriam consideradas malditas e assim são incapazes de transformarem-se em dragões. Existem outras versões que dizem que um Imugi é um "proto-dragão" que devia sobreviver mil anos a fim de se transformar em um dragão verdadeiro. Em outras versões seriam grandes, benevolentes, criaturas que vivem na água ou nas cavernas, associados com a boa sorte.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

terça-feira, 18 de maio de 2010

Dragão de Wawel


Diz a lenda que após um longo período de prosperiade, a desgraça chega ao país do príncipe krak. Os pastores começaram a dar falta de algums de seus animais e depois desapareciam também moradores sem razão aparente. Isto tudo fca muito tempo inexplicavel até o dia em que um jovem, indo pegar ervas na beira do Rio Vístula se aproxima do sopé da colina Wawel. Lá ,ele vê ossos na beira do rio e um pouco mais longe, no rochedo da colina, ele percebe uma e ao lado dela um dragão enorme e pavoroso que repousa tranquilamente ao sol. Seu corpo era coberto de escamas verdes-amarelas reluzentes e com patas imensas como troncos.


A novidade se espalha entre os habitantes. Então o príncipe Krak faz vir o garoto ao castelo contar sua aventura. Em seguida,ele reúne seus conselheiros e cavaleiros mais valentes para debater o problema e achar uma solução. Todas astentativas de matar o montros são em vão, muitos cavaleiros não votariam. Quando todos perderam a esperança de rever os bravos cavaleiros, o príncipe Krak promete: Aquele que libetar a vila do dragão, cavaleiro ou não, terá a mão da princessa Wanda e metade do reino. Logo, vários príncipes e cavaleiros chegaram ao castelo de Krak mas ninguém consegue vencer a besta. Então o príncipe decide enfrentar o monstro; mas os peparativos de combate foram interropidos por um podre sapateiro chamado Skuba, de rosto doce e cabelos loiros, que diz ter encontrado um meio de liquidar o dragão.

O jovem pede ao príncipe um carneiro bem gordo. Ele mata o animal e o abre para enche-lo com uma mistura de enxofre e alcatrão. À noite, durante o sono do dragão, ele deixa o falso carneiro na entrada da gruta. De manhã, uma violenta explosão acorda todos os habitantes da vila. Depois de ter engolido o carneiro o monstro teve uma sede terrível, desceu ao rio e bebeu tanta água que sua barriga explodiu e os pedaços do seu corpo cobriram toda a região. E assim o reino de Krak foi libertado do perigo e o aprendiz de sapateiro, naturalmente, casou com a bela princesinha Wanda e foram felizes para todo o sempre.

A gruta onde morava a besta foi nomeada Gruta do Dragão e existe até hoje, sendo um local turístico, em Cracóvia na Polônia. Há uma estátua do dragão logo na saída da caverna, e solta fogo pela boca de 5 em 5 minutos

quarta-feira, 12 de maio de 2010


Dragoes, criaturas fabulosas...


Os dragoes são animais fabulosos, geralmente representados como uma enorme serpente alada que expele fogo pelas narinas. Seu tipo biológico situa-se entre réptil e o dinossauro : cabeça com uma grande crista, poderosos chifres, presas enormes e o corpo grosso e rondoso cobrindo todo corpo até a cauda. Dotado de poderes extraordinários, hálito é considerado venenoso e seu sangue, quando derramado em batalhas ou na hora da morte, é igualmente fatal para quem for atingido pelos respingos do liquido.

Eles são senhores dos mares,dos rios,da chuva e dos lagos.Habitam nas águas, voam nos céus, percorem as entranhas da Terra e dos Oceanos e nos encatam.(www.sofadasala.com)

terça-feira, 20 de abril de 2010



Dragões

1. Daurgothoth, "A Perdição à Espreita": Esse dragão negro macho abraçou o caminho da morte-vida, e aterroriza o mundo como um dracolich. Este grande dragão possui um covil não muito longe de Águas Profundas, e através de subornos e ameaças de morte, "emprega" vários agentes para comprar ou roubar itens interessantes na Cidade dos Esplendores para continuar acrescentando ao seu tesouro.
2. Hoondarrh, "A Fúria Vermelha de Mintarn":Esse dragão vermelho ancião mantém diversos covis. O seu principal fica na ilha de Skadaurak e é um vasto complexo de salas subterrâneas de acesso fácil para um dragão voador. O dragão tem um trato com o povo de Mintarn; em retorno por um tributo anual, Hoondarrh não destrói Mintarn, e algumas vezes, até a protege.
3. Mornauguth, "O Dragão da Ravina": Essa dragão verde adulta habita a Floresta da Névoa numa área de ravinas cheias de árvores derrubadas e de mata densa. Os rumores dizem que Mornauguth é uma humana transformada, presa na forma de um dragão verde por uma maldição. Anteriormente, era uma sacerdotisa de Shar, mas finalmente recebeu a retribuição por suas ambições irresponsáveis.
4. Olothontor, "O Ancião Menestrel": Esse velho dragão azul habita uma região não muito longe de Waterdeep. Acima de tudo, Olothontor ama a música. Os rumores dizem que ele fornece presentes extravagantes para bardos cujas músicas o agradem. Intrusos que infiltrarem em seu covil e cantem ou toquem uma canção não serão atacados, desde que eles forneçam boa música e em grande quantidade.
5. Voaraghamanthar, "A Morte Negra": Esse velho dragão negro aprendeu um pouco sobre feitiçaria. Ele habita no Lago dos Homens Mortos, um pântano de água salgada. Os rumores dizem que ele é capaz de estar em dois lugares ao mesmo tempo, mas na verdade, Voaraghamanthar e seu irmão de ninho, Waervaerendor, enganam os incrédulos interpretando um ao outro como a necessidade ditar. Ninguém suspeita que o veloz fantasma negro de garras e presas que ataca de qualquer lugar, que vive no pântano negro sob águas que escondem o corpo das vítimas que logo serão refeição, seja na verdade uma dupla.
A seguir vou falar de Faerûn .

Essa região é marcada pela presença da pólvora ou pó de fumaça, embora não seja usada para a confecção de armamentos, já que as armas utilizadas ainda retratem o cenário medieval e selvagem-tribal (espadas, lanças, arcos e flechas, dentre outros); como também, a realização de práticas mágicas, baseadas em magias divinas e arcanas, representada pela luta maniqueísta entre o bem e o mal.

Durante séculos, os dragões dominaram essa região, sobretudo entre o Mar Interno e a Costa da Espada. Os dragões de Faerûn se organizaram para combater o "Culto do Dragão", uma irmandade mágica que é contrária aos dragões, buscando escravizá-los e utilizá-los de acordo com os seus interesses de conquista de poder e de territórios.

terça-feira, 13 de abril de 2010

segunda-feira, 5 de abril de 2010


Dragão chinês


Dragão segundo a mitologia chinesa, foi um dos quatro animais sagrados convocados por Pan Ku (o deus criador) para participarem na criação do mundo. É enormemente diferente do ocidental, sendo um misto de vários animais místicos: Olhos de tigre, corpo de serpente, patas de águia, chifres de veado, orelhas de boi, bigodes de carpa e etc. Representa a energia do fogo, que destrói mas permite o nascimento do novo.
É representado de várias formas, a mais comum é o dragão de 4 patas, cada uma com 4 dedos para frente e 1 para trás, o dragão imperial, ou carregando uma pérola numa das patas chamada de Yoku (元氣) pela antiga lenda chinesa - "dragão das águas marinhas".

O dragão chinês é uma criatura mitológica chinesa que aparece também em outras culturas orientais, e também conhecidos às vezes de dragão oriental. Descrito como longo, uma criatura semelhante a uma serpente de quatro garras, ao contrário do dragão ocidental que é quadrúpede e representado geralmente como mau, o dragão chinês tem sido por muito tempo um símbolo poderoso do poder auspicioso no folclore e na arte chineses. Os dragões chineses controlam a água nas nações de agricultura irrigada. Este é o contraste com o dragão ocidental, que podem cuspir fogo para mostrar o seu poder mítico. O dragão também é a junção do conceito de yang (masculino) e associado com o tempo para trazer chuva e de água em geral. Seu correlativo feminino é Fenghuang.

A princípio, o dragão era historicamente o símbolo do imperador da China. Começando com a Dinastia Yuan, os cidadãos comuns foram proibidos de se associar com o símbolo. O dragão ressurgiu durante a Dinastia Qing e apareceu em bandeiras nacionais.

sábado, 3 de abril de 2010


Dragão de várias cabeças


O mais repulsivel dos dragoes, Hidra(ou Cila e Ládon) tinha corpo de dragão e nove cabeças de serpente (algumas versões falam em sete cabeças e outras em números muito maiores) cujo hálito era venenoso e que podiam se regenerar.

A Hidra foi derrotada pelo herói Hércules que tentoudecepar as cabeças com uma foice, mas a cada cabeça que cortava surgia pelo menos mais uma no lugar. Decidiu então mudar de tática e, para que as cabeças não se regenerassem, pediu ao sobrinho Iolau para que as queimasse com um tição logo após o corte, cicatrizando desta forma a ferida. Sobrou então apenas a cabeça do meio, considerada imortal. Héracles segurou a Hidra com uma das mãos e com a outra ergueu um enorme rochedo, com o qual esmagou a última cabeça. Assim, o monstro foi morto.

Segundo a tradição, o monstro foi criado por Hera para matar Hércules. Quando percebeu que Héracles iria matar a serpente, Hera enviou-lhe a ajuda de um enorme caranguejo, mas Héracles pisou-o e o animal converteu-se na constelação de caranguejo (ou Câncer).

Hércules, após matar a Hidra, aproveitou para banhar suas flechas no sangue do monstro, para torná-las venenosas.

quarta-feira, 31 de março de 2010

terça-feira, 30 de março de 2010


Habitat de um dragão

Os dragoes encontram comforto em lugares frios,umidos e escuros,por isso eles preferem as carvenas que possui essas caracteristicas.São locais que é facil defesa e apropriadas para guardar tesouros.Existem dragoes que habitam em águas: mares, lagos, rios mas, preferencialmente, pântanos, como os dragões Knuckers, ingleses.


Conheça uma historia de dragão


BEOWUlf

Beowulf é um herói com força sobrehumana,ele viaja com um pequeno grupo de querreiros há Dinamarca,onde é recebido pelo rei Heorot.Logo ao chegar o herói se oferece para matar Grendel,uma criatura monstruosa que ataca o reino de Heorot.O herói vence Grendel em um duelo,utilizando apenas as mãos nuas. Seguidamente, a mãe de Grendel, também ela uma criatura monstruosa, vem vingar a morte do filho com novas carnificinas. Beowulf segue seu rastro até uma caverna submarina, localizada num lago habitado por monstros aquáticos, onde a combate e vence com uma poderosa espada, criada para matar gigantes. Depois desta aventura, Beowulf e seus guerreiros retornam por mar à terra dos gautas.

Cinquenta anos apos de ser entronado, Beowulf necessita livrar seu reino de um dragão, que fora despertado por um servo que roubara uma taça do seu tesouro ancestral. Beowulf, munido de uma espada e um escudo de ferro, entra na caverna onde se encontra o tesouro e o dragão cuspidor de fogo, travando com ele uma feroz batalha. Wiglaf, o mais fiel dos seus guerreiros, entra na caverna e ajuda o rei a matar a criatura, derrubada por uma estocada fatal de Beowulf. Esta termina sendo a última aventura do herói, que morre devido às terríveis feridas causadas pelo monstro. O poema termina com o funeral de Beowulf, que é enterrado com o tesouro numa mamoa num monte junto ao mar, de onde os navegantes a pudesem ver.

segunda-feira, 29 de março de 2010



O Dragão que devora a própria cauda é um simbolo com mais de 3000 anos, e que regularmente retorna à nossa consciência colectiva pelas mais diversas formas. O Ouroboros aparece pela primeira vez no Antigo Egipto, onde representa o retorno de Rá (encarnado no Sol) ao ponto de partida, depois de cruzar o céu e o submundo. Daí viaja para a Fenícia, e depois para a Grécia onde recebe o nome porque actualmente é conhecido, e que significa aquele que devora a própria cauda, e onde é um simbolo da morte e do renascimento. É normalmente visto como um simbolo do infinito, do eterno retorno, da descida do espírito ao mundo físico e o seu regresso ao mundo espiritual. Por vezes a serpente é metade branca e metade negra, sendo dessa forma utilizada como representação do Yin/Yang, e com ele do dia e da noite, e do masculino e feminino. Está relacionado com o tempo, representa o eterno e o ciclo das eras. Na alquimia é simbolo da transmutação da matéria, e sinal de purificação. Para os Gnóticos representa a auto-sustentação da natureza, que se recria da própria destruição. Pode ser também visto como simbolo de unidade e Interdependência. É por vezes representada como uma serpente enrolada sobre si própria, formando um cilindro, que apenas quando se vê do topo se percebe a serpente devorando a própria cauda. Esta representação pode ser facilmente encontrada em pulseiras, por exemplo.

A aparencia de dragoes



Podem ter dirversas formas e ser de tipos variados:de vermes enormes ou serpentes gigantescas a répteis imensos com corpo de crocodilo.Todos,porém,tem pontos em comunm: o apetite é sempre muito voraz!Podem ter numerosas patas,assas grandes,além de um formidavel corpo de escamas duras,que formal um poderoso escudo.Posuem uma ou várias cabeças com bocas pelas quais cospem fogo ou veneno,além de garras longas e fortese,ás vezes,um ou outro chifre na cabeça.

Origem dos Mitos


Os Dragões talvez sejam uma das primeiras manifestações culturais ou mito, criados pela humanidade.
Muito se discute a respeito do que poderia ter dado origem aos mitos sobre dragões em diversos lugares do mundo. Em geral, acredita-se que possam ter surgido da observação pelos povos antigos de fósseis de dinossauros e outras grandes criaturas, como baleias, crocodilos ou rinocerontes, tomados por eles como ossos de dragões.
Por terem formas relativamente grande, geralmente, é comum que estas criaturas apareçam como adversários mitológicos de heróis lendários ou deuses em grandes épicos que eram contados pelos povos antigos, mas esta não é a situação em todos os mitos onde estão presentes. É comum também que sejam responsáveis por diversas tarefas míticas, como a sustentação do mundo ou o controle de fenômenos climáticos. Em qualquer forma, e em qualquer papel mítico, no entanto, os dragões estão presentes em milhares de culturas ao redor do mundo.
As mais antigas representações mitológicas de criaturas consideradas como dragões são datadas de aproximadamente 40.000 a. C., em pinturas rupestres de aborígines pré-históricos na Austrália. Pelo que se sabe a respeito, comparando com mitos semelhantes de povos mais contemporâneos, já que não há registro escrito a respeito, tais dragões provavelmente eram reverenciados como deuses, responsáveis pela criação do mundo, e eram vistos de forma positiva pelo povo.